Vamos dividir o Brasil - Muda Brasil



O Povo Brasileiro já pintou o rostos em várias ocasiões, agora acho que esta na hora de pintarmos de novo para acertar de vez com tudo o que esta errado, a Dilma fica com o Nordeste e Norte e o Aécio Fica com o Sul,Sudeste e Centro Oeste.

Vamos acabar de vez com esta baderna que virou o Brasil. Aproveitando o movimento separatista do Sul, vamos aproveitar e criarmos um novo pais.

1 Movimento separatista de São Paulo

EXTRA - A ideia do movimento é propor a discussão ou realmente levar à frente um movimento para separar São Paulo do país?
— São Paulo Livre tem por objetivo abrir uma discussão junto à sociedade paulista sobre as vantagens de um eventual processo de independência. Apoiamos a ideia de viver num país menor, com muito menos burocracia e mais incentivos à livre iniciativa e ao progresso individual pelo próprio mérito. Acreditamos que São Paulo tem condições, se virasse um país independente, de proporcionar uma vida melhor para seus habitantes. Mas essa é a nossa opinião. Quem terá a última palavra sobre isso é, naturalmente, a própria sociedade paulista. Nenhum movimento, por menor ou maior que seja, pode responder pelo povo local como um todo. Nós, do São Paulo Livre, não temos de pretensão de iniciar um processo de independência, mas sim de iniciar um debate público, sem radicalismo, sem racismo ou qualquer tipo de preconceito, sobre o independentismo como uma das opções para o povo de São Paulo, e até para os habitantes de outros estados. Afinal, quem sou eu para dizer a um fluminense se o Rio deve ou não continuar a fazer parte da União? Essa discussão pertence exclusivamente ao povo que mora no Rio de Janeiro.
EXTRA - A proposta esbarra na Lei de Segurança Nacional, que pune as tentativas de "desmembrar parte do território nacional para constituir país independente" com reclusão de 4 a 12 anos. Como está sendo feita a articulação jurídica do movimento? Já pensaram sobre a questão?
— A lei trata de "tentativas de desmembrar parte do território nacional". Pois não estamos propondo a ninguém que haja com violência ou revolta contra o governo federal. Muito pelo contrário, queremos espalhar e discutir com a sociedade paulista nosso ponto de vista, por meio das mídias sociais, encontros, reuniões e até por meio de manifestações, sempre respeitando a lei e a ordem e, insisto, sem ofender a ninguém, sem discriminação de qualquer tipo, e com a participação dos mais diversos setores da sociedade. Pessoas podem concordar ou discordar totalmente do que propomos e argumentamos, mas não podem nos proibir de pensar, de debater ideias, por melhores ou piores que estas sejam. Se formos proibidos de pensar isso ou aquillo, aí sim estaremos a caminho de uma ditadura, na qual "crimes de pensamento" passam, tristemente, a existir.
A lei atual, por exemplo, proíbe o aborto, fora em casos vem específicos. O fato de uma lei proibir o aborto não impede, nem deve impedir, que grupos contra e pró-aborto façam manifestações, passeatas, encontros e debates para discutir com a sociedade seus respectivos pontos de vista. O mesmo vale para o independentismo. Ninguém dentro do São Paulo Livre está propondo, e nunca vai propor, ações violentas, atos racistas ou atitudes preconceituosas contra quem quer que seja, de onde quer que seja. Muito pelo contrário, digo e repito que eu, por exemplo, gosto muito do Brasil e dos brasileiros. Mas amo São Paulo, e quero o melhor para seus habitantes e, na nossa opinião, é melhor para São Paulo trilhar um outro caminho.




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