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Mostrando postagens de setembro, 2011

Pérolas

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Pérolas  são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.  A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar.  Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.  Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?  Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?  Suas idéias e atitudes já foram rejeitadas ou mal interpretadas ?  Então produza uma pérola...  Cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com camadas e camadas de amor... 

Comemore

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Aqui estamos nós. Aí está você. O importante MESMO é você saber que você está aí e bem. Seja como for, você acaba de ganhar mais um dia de presente para viver. Por isso, comemore este novo dia. Agradeça. A partir de agora você retoma o contato com a magia de fazer parte da raça humana. Viva este evento como algo fantástico. Afinal, você também é um milagre da natureza. Cada manhã traz a oportunidade de sintonia com o universo através de múltiplos canais de percepção. Enquanto você ainda está no silêncio, na intimidade dos seus pensamentos, nos devaneios do espírito da rotina de mais um despertar, a vida se revela... Emocione-se com os fenômenos da natureza, a chuva, o vento , as nuvens, os trovões, os primeiros raios de sol que estão começando a colorir o céu ... E principalmente , emocione-se porque você faz parte deste espetáculo...  Esperamos demais para fazer o que precisa ser feito, num mundo que só nos dá um dia de cada vez, sem nenhuma garantia do amanhã. Enquanto lamentamos q

Envelheço

Envelheço quando me fecho para as novas idéias e me torno radical...  Envelheço quando o novo me assusta e minha mente insiste no comodismo...  Envelheço quando meu pensamento abandona a casa e retorna sem nada...  Envelheço quando me torno impaciente, intransigente e não consigo dialogar...  Envelheço quando penso muito em mim mesmo e me esqueço dos outros...  Envelheço quando penso em ousar mas temo o preço da ousadia...  Envelheço quando permito que o cansaço e o desalento tomem conta da minha alma...  Envelheço quando tenho chance de amar mas vence o medo de arriscar...  Envelheço quando paro de lutar... 

Espinha de Peixe

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Dentro de minha garganta um nó como espinha de peixe, foi deixado pelo óbito, uma marca interna que me provoca ódio. O qual desejo regurgitar junto a tudo que me contraria e contrai o meu estomago. Se macho fosse e possuísse bagos, ejaculava a vida em úteros férteis como semeasse flores. Um tabefe na face da ceifeira morte... Visto que ao parir ama-se além das perdas e merdas que herdamos desta ao cessar da vida. Dentro de mim, além de meu estomago, ou de minha garganta e ainda além de meu peito taquicardíaco há suturado em minha consciência perdida, 'o amor... Este que não perece, mas vibra em alarde e tarda nesta tarde em bradar à voz do meu bardo exultante. Ah, este amor que em nada cessa! Ao contrário, me faz confessa em letras genuínas que passam por lâminas finas, afiadas por esta vida, tão cheia de perdas, palavras,  poemas. E se estou aflita, pela morte, ou pela vida. Peço a Deus que me perdoe a sinceridade descabida e por não me permitir da hipocrisia ser cativa.

Colocar-se no lugar do outro

Uma das operações psíquicas mais sofisticadas que aprendemos, lá pelos 7 anos, é esta, de tentarmos sair de nós mesmos para imaginar como se sentem as outras pessoas. De repente podemos olhar para a rua num dia de chuva e imaginar - o que, de certa forma, significa sentir - o frio que um outro menino pode passar por estar mal agasalhado.br> Nossa capacidade de imaginar o que se passa é como uma faca de dois gumes. O engano mais comum - e de graves conseqüências para as relações interpessoais - não é imaginarmos as sensações de uma outra pessoa, e sim tentarmos prever que tipo de reação ela terá diante de uma certa situação. Costumamos pensar assim: "Eu, no lugar dela, faria desta maneira." Julgamos correta a atitude da pessoa quando ela age da forma que agiríamos. Achamos inadequada sua conduta sempre que ela for diversa daquela que teríamos. Ou melhor, daquela que pensamos que teríamos, uma vez que muitas vezes fazemos juízos a respeito de situações que jamais vivemos. Qu

Software para a vida

Este programa é ótimo para instalarmos. O melhor de tudo é que podemos copiá-lo e distribuí-lo à vontade.  Alo, é do Setor de "Atendimento ao Cliente"....  Atendente: Boa tarde Senhora. Em que lhe posso ser útil ? Cliente: Comprei o seu programa AMOR, mas até agora não consegui instalar. Eu não sou técnica no assunto, mas acho que posso instalar com a sua ajuda. O que eu devo fazer primeiro?  Atendente: O primeiro passo é abrir o seu CORAÇÃO. A senhora encontrou seu CORAÇÃO?  Cliente: Sim, encontrei. Mas há diversos programas funcionando agora. Tem algum problema em instalar o AMOR enquanto outros programas estão funcionando? Atendente: Que programas estão funcionando, senhora?  Cliente: Deixe-me ver... Eu tenho BAIXAESTIMA.EXE,  RESSENTIMENTO.COM, ODIO.EXE e RANCOR.EXE funcionando agora. Atendente: Nenhum problema. O AMOR apagará automaticamente RANCOR.EXE de seu sistema operacional atual. Pode ficar em sua memória permanente, mas não vai causar problemas por muito tempo par

O Ponto Negro

Certo dia, um professor chegou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova-relâmpago. Todos acertaram suas filas, aguardando assustados o teste que viria. O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do texto virada para baixo, como era de costume. Depois que todos receberam, pediu que desvirassem a folha. Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro, no meio da folha. O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam, disse o seguinte: “Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo”. Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicável tarefa. Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta. Todas, sem exceção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações por sua presença no centro da folha. Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar: “Esse teste não se