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Mostrando postagens de setembro, 2012

"Quem criou Deus? De onde veio Deus?"

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Pergunta: "Quem criou Deus? De onde veio Deus?" Resposta:  O ateísta Bertrand Russel escreveu em seu livro “Por que não sou um Cristão” que, se é verdade que todas as coisas precisam de uma causa, então Deus também precisa de uma causa. A partir daí ele concluiu que se Deus precisava de uma causa, então Deus não era Deus (e se Deus não é Deus, então, logicamente, não há Deus). Esta foi simplesmente uma forma um pouco mais sofisticada da pergunta infantil: “Quem criou Deus?” Até uma criança sabe que as coisas não surgem do nada, então se Deus é uma “coisa”, então Ele deve também deve ter uma causa, certo? A pergunta é ardilosa porque escorrega na falsa suposição de que Deus vem de algum lugar e depois pergunta que lugar seria este. A resposta é que nem a própria pergunta tem sentido. É como se perguntássemos: “Como é o cheiro do azul?” Azul não está na categoria de coisas que têm cheiro, então a pergunta é, em si, errônea. Da mesma forma, Deus não se encontra na categoria de

Deus fale comigo......

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Um homem sussurou: Deus fale comigo. E um rouxinol começou a cantar, mas o homem não ouviu. Então o homem repetiu: Deus fale comigo! E um trovão ecou nos céus, mas o homem foi incapaz de ouvir. O Homem olhou em volta e disse: Deus deixe-me vê-lo E uma estrela brilhou no céu, mas o homem não a notou. O homem começou a gritar: Deus mostre-me um milagre E uma criança nasceu, mas o homem não sentiu o pulsar da vida. Então o homem começou a chorar e a se desesperar: Deus toque-me e deixe-me sentir que você está aqui comigo... E uma borboleta pousou suavemente em seu ombro O homem espantou a borboleta com a mão e desiludido Continou o seu caminho triste, sozinho e com medo. Até quando teremos que sofrer para compreendermos que Deus está sempre aonde está a vida Até quando manteremos nossos olhos e nossos corações fechados para o milagre da vida que se apresentas diante de nós em todos os momentos.

Ser bipolar

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Desde que me lembro que ouvia a minha avó dizer referindo-se a mim: esta miúda ou está a rir ou está a chorar. Não conhece o meio-termo. E realmente eu não conhecia, mas levei tempo, talvez demasiado tempo, para saber isso. E quando soube também não soube o que fazer nem como lidar com a informação. Na escola era inquieta e tinha dificuldade em concentrar-me. Tudo nas matérias que os professores explicavam, me conduzia a analogias hilariantes. Ria que nem uma perdida e várias vezes fui posta na rua. Alguns professores achavam que eu gozava com eles e mandaram informações muito negativas sobre o meu comportamento para o encarregado da educação (meu pai) assinar. Ninguém procurou saber o que se passava comigo. Batiam e punham-me de castigo e eu, quando ia para a escola, levava as mãos transpiradas de nervoso, apetecia-me morrer e levava noites sem dormir a pensar porque é que me ria com tudo e com nada. Por mais que quisesse suster o riso não conseguia. A dor era imensa. Ape