A Liberdade de uma Gaivota
O emocionante filme deixa o legado de uma Gaivota que tinha grande 
aspiração de alçar voos acrobáticos. Essa liberdade a impulsiona em uma 
jornada emocionante cheia de aventura e de conquistas que a faz refletir
 acerca do que é perfeito. Essa postura também fere a doutrina do bando a
 qual ela faz parte, desencadeando uma retaliação do líder culminado em 
um processo de exclusão. A mesma se aventura no mundo com fortes 
convicções de lutar por seu ideal, compreendendo que voar é muito mais 
que bater asas, “o mosquito possui asas”. A gaivota em alguns momentos 
chega a se resignar e passa por grandes conflitos quando é ameaçada por 
um falcão que rivaliza pelo predomínio do lugar “Esse céu é meu”. Ela 
faz comparações com outras aves e fica confusa sobre a limitação de uma 
gaivota, é bombardeado por pensamentos desencorajadores e exclama “Eu 
prometo hoje que serei uma gaivota, como todas outras gaivotas, morrer 
ou voar estar em mim”. Porém, descobre que asas curtas potencializam 
grandes voos e decide mergulhar com as pontas das asas. Exclama com convicção, “Mais rápido do
 que qualquer outra gaivota do que qualquer outro lugar, voar onde 
nenhuma gaivota voou, voarei terra e mares, vou conhecer tudo que se há 
para conhecer”. 
Sente fome, frio, sente vontade de recuar, duvida da capacidade em lutar pela sobrevivência. É abordado por outro bando e recebe as boas vindas de uma encantadora gaivota que se apresenta como instrutora prometendo-lhe ensinar a voar mais alto, e que ele já está preparado tendo em vista que o aprendizado acabou e que não precisou de cem vidas para chegar ao nível alcançado. É elogiado por ela como uma raridade entre as aves e ele desabafa que tem muito a aprender, que sabe o que é falar e nunca ser ouvido. É encorajado a buscar a doçura e paciência e agora o objetivo maior seria encontrar a perfeição.
Quando consegue voar acima de suas limitações exclama... “O espaço não me limita ... eu sou a expressão perfeita de liberdade”. Agora sente necessidade de voltar e ensinar ao bando o que conquistou, mas é sabiamente aconselhado pelo mestre Chiang ... “Fernão Gaivota, algum dia você saberá a quanto tempo seu voo começou e como é grandiosa a jornada que empreendeu...agora você está pronto para começar a mais difícil e mais poderosa de todas as jornadas, você está pronto para voar alto e conhecer o significado da bondade e do amor, continue se concentrando no amor. Não faça mal a eles Francisco, ao banir você, as outras gaivotas já fizeram mal a sim mesmos e um dia saberão disso, e um dia verão o que você vê, perdoe-os e os ajude a entender. Voar é perdoar! Quebre as amarras do pensamento e quebrará a do corpo também”.
Fernão Capelo, a gaivota que insistiu no seu ideal de perseverança é impactado quando se conscientiza que a liberdade de voar está atrelada a capacidade também de perdoar. Conseguiu alcançar sua maior missão quando se tornou mestre de outras gaivotas que ao descobrir a liberdade teve o mesmo destino que ele de ser banido. Passou o legado para Francisco uma gaivota tão livre quanto ele e conseguiu libertar outras gaivotas que tinham limitações em uma das asas e que de uma forma extraordinária percebeu que apesar da limitação também podia voar. O voo é algo inerente de quem é livre! Só os livres conseguem alçar voos gigantescos, só os livres realizam porque não consegue usar de má fé consigo mesmos. “Conhecer que é livre é reconhecer as possibilidades” Sartre.
Sente fome, frio, sente vontade de recuar, duvida da capacidade em lutar pela sobrevivência. É abordado por outro bando e recebe as boas vindas de uma encantadora gaivota que se apresenta como instrutora prometendo-lhe ensinar a voar mais alto, e que ele já está preparado tendo em vista que o aprendizado acabou e que não precisou de cem vidas para chegar ao nível alcançado. É elogiado por ela como uma raridade entre as aves e ele desabafa que tem muito a aprender, que sabe o que é falar e nunca ser ouvido. É encorajado a buscar a doçura e paciência e agora o objetivo maior seria encontrar a perfeição.
Quando consegue voar acima de suas limitações exclama... “O espaço não me limita ... eu sou a expressão perfeita de liberdade”. Agora sente necessidade de voltar e ensinar ao bando o que conquistou, mas é sabiamente aconselhado pelo mestre Chiang ... “Fernão Gaivota, algum dia você saberá a quanto tempo seu voo começou e como é grandiosa a jornada que empreendeu...agora você está pronto para começar a mais difícil e mais poderosa de todas as jornadas, você está pronto para voar alto e conhecer o significado da bondade e do amor, continue se concentrando no amor. Não faça mal a eles Francisco, ao banir você, as outras gaivotas já fizeram mal a sim mesmos e um dia saberão disso, e um dia verão o que você vê, perdoe-os e os ajude a entender. Voar é perdoar! Quebre as amarras do pensamento e quebrará a do corpo também”.
Fernão Capelo, a gaivota que insistiu no seu ideal de perseverança é impactado quando se conscientiza que a liberdade de voar está atrelada a capacidade também de perdoar. Conseguiu alcançar sua maior missão quando se tornou mestre de outras gaivotas que ao descobrir a liberdade teve o mesmo destino que ele de ser banido. Passou o legado para Francisco uma gaivota tão livre quanto ele e conseguiu libertar outras gaivotas que tinham limitações em uma das asas e que de uma forma extraordinária percebeu que apesar da limitação também podia voar. O voo é algo inerente de quem é livre! Só os livres conseguem alçar voos gigantescos, só os livres realizam porque não consegue usar de má fé consigo mesmos. “Conhecer que é livre é reconhecer as possibilidades” Sartre.

 
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